Revista Rolling Stone Brasil: "15 grandes rebeldes da música internacional"

No fundo, os bad boys são costumeiramente os mais sensíveis – são aqueles que sentem as dores do mundo. Eles não fazem “aquilo que todo mundo faz” porque não entendem porque as coisas são como são. E geralmente eles apreciam o ostracismo que recebem em troca. “Se você possui uma lista negra, eu quero estar nela”, cantou certa vez o compositor (e grande fã do Clash) Billy Brag. Aqui estão 15 verdadeiros revolucionários da música internacional.


Marilyn Manson
Falando por todas as crianças mal compreendidas que já passaram pela escola, Brian Warner, mais conhecido como Marilyn Manson, criou uma nova personalidade e uma carreira que celebra a esquisitice enaltecendo-a em proporções bizarras. O próprio nome dele no palco – uma combinação de Marilyn Monroe com o assassino Charles Manson – já era suficiente para criar choque. Com uma maquiagem carregada e lentes de contato que o faziam parecer um morto-vivo, Manson se apresentava como o "Antichrist Superstar". Depois do tiroteio na escola em Columbine, nos Estados Unidos, em 1999, ele precisou se defender contra as acusações de que a música dele teria inspirado aqueles assassinos – eles, por fim, não eram fãs do músico. Manson emergiu daquele incidente como um improvável dono da voz da razão, expressando a esperança que aqueles “que gostam de apontar para os outros irresponsavelmente não criem mais discriminações contra crianças que são diferentes”.

Nota: Manson ficou na décima primeira posição. 

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Fonte: Rolling Stone Brasil